20.12.08

"E então como se um anjo de asas de ouro filigranado rompesse de repente as nuvens de chumbo e com seu saxofone de jade cravejado de ametistas anunciasse aos homens daquela rua e daquele sábado à tarde naquela cidade a irreversibilidade e a fatalidade da redondeza das esquinas do mundo - ele olhou para ela e ela olhou para ele."
.
.
.

Caio F.

Nenhum comentário: