"No meu demente exercício para pisar no real, finjo que não fantasio. E fantasio, fantasio. Até o último momento esperei que você me chamasse pelo telefone. Que você fosse ao aeroporto. Casablanca, última cena." . . .
Roxo aperta. Roxo é travoso e estreito. Roxo é a cordis, vexatório, uma doidura pra amanhecer. A paixão de Jesus é Roxa e branca, pertinho da alegria. Roxo é travoso, vai amadurecer. Roxo é bonito e eu gosto. Gosta dele o amarelo. O céu Roxeia de manhã e de tarde, uma rosa vermelha envelhecendo. Cavalgo caçando o Roxo, lembrança triste, bonina. Campeio amor pra Roxeamar paixonada, oRoxo por gosto e sina.
Nenhum comentário:
Postar um comentário