12.10.17
7.10.17
Bruno Fontes 🌞
2.2.17
Há um momento em que a alma clama por seletividade. Talvez isso se chame maturidade. Prefiro achar que isso se chama intuição.
Mudar de ciclo. Fechar para abrir de novo. Escolher. Acatar. Perceber. Ser fiel a si mesma.
Nada fácil, mas ninguém disse que seria.
Adiante. Sempre.
A única certeza que possuímos é a da impermanência. Sejamos teimosos. Queiramos o melhor para nós. Merecemos!
|Cláudia Dornelles|
"... Mais do que na força das palavras, eu acredito no poder das atitudes. Na grandeza dos gestos. Nas sutilezas das ações. Guarde seus dizeres para utilizá-los depois que fizer. Eles serão apenas um complemento. Palavras quando não nadam sincronizadas com nossos pés, não chegam a lugar algum. Não dizem absolutamente nada. É na coerência das ações que a gente se encontra e o outro nos reconhece".
- Fernanda Gaona
''Só há um motivo pelo qual viramos páginas em nossa vida: precisamos prosseguir. E isso, ainda que soe extremamente egoísta, talvez seja parte do instinto de sobrevivência que está enraizado em todos nós... Prossigamos, mas preservemos o caráter, o bom caráter. Avancemos e pisemos outros horizontes, mas com as pazes feitas com o capítulo anterior...Sem mágoas. Sem rancores. Sem raivas. Mudanças carregadas de raiva não é prosseguir...é só como o alastrar de um incêndio. Um mal perpetuado, sabe-se lá até onde...''
Gi Stadnicki
"Milagre é quando tudo conspira contra, mas Deus vem de mansinho e com um sopro leve muda o rumo dos ventos. É quando respirar vira quase um suspiro de alivio e a vida devolve o sorriso como forma de retribuição por todo sofrimento. É o instante teimoso que resiste bravamente a um duro percurso e mantém-se em pé amparado pela força divina. É a decisão que escapa de nossas mãos, mas que antes de cair agarra-se com toda força a uma segunda chance. Milagre é o improvável gesto de carinho que impulsiona o ser humano a não deixar de acreditar."
(Fernanda Gaona)
Brinquedos que somos
"Uma noite, houve um incêndio num bazar. E no fogo total desapareceram consumidos os seus brinquedos. Nós, crianças, conhecíamos aqueles brinquedos um por um (...) E começávamos a pressentir que viriam outros incêndios. Em outras idades. De outros brinquedos. Até que um dia também desaparecêssemos sem socorro, nós, brinquedos que somos, talvez de anjos distantes!"
MEIRELES, Cecília. Brinquedos incendiados.
Janela mágica. São Paulo: Moderna, 1983.