Artigo IV
Fica decretado que o homem
não precisará nunca mais
duvidar do homem.
Que o homem confiará no homem
como a palmeira confia no vento,
como o vento confia no ar,
como o ar confia no campo azul do céu.
Parágrafo único:
O homem, confiará no homem
como um menino confia em outro menino.
[Thiago de Mello]
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24.4.09
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Um comentário:
eu não confio no homem,no ser,não confio nem mesmo em minha própria roupa
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