"Essa mesa nessa sala,esse filho e aquele amigo;eese som no piano,o ramo de árvore que a gente pretendia cortar,a calçada onde caminhava há muitos anos - tudo nos convoca:não para chorar o passado,mas para projetar no presente o que,tento sido bom,nunca se perde.
E a gente vai tomando consciência de que se deve aos amores que teve,aos amigos que se foram,à casa vendida junto com parte da infância,poder viver melhor outra vez,com outra pessoa ou sozinha,em oura casa,com outros amigos,com novos objetos no meio dos antigos.
Das coisas boas e belas que acabaram nos vêm sempre uma luz e uma capacidade de ver o mais banal com algum encantamento."
E a gente vai tomando consciência de que se deve aos amores que teve,aos amigos que se foram,à casa vendida junto com parte da infância,poder viver melhor outra vez,com outra pessoa ou sozinha,em oura casa,com outros amigos,com novos objetos no meio dos antigos.
Das coisas boas e belas que acabaram nos vêm sempre uma luz e uma capacidade de ver o mais banal com algum encantamento."
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Lya Luft
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