" ... (mas finjo de adulto, digo coisas falsamente sábias, faço caras sérias, responsáveis. Engano, mistifico. Disfarço esta sede de ti, meu amor que nunca veio – viria? Virá? – e minto não, já não preciso)."
Caio F. OESP, Caderno 2, 29 julho de 1987
2 comentários:
Sede essa que nunca passa...
Nos finjimos adultos. E sou tão finjido, que minha dor é quase uma verdade.
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